domingo, 3 de outubro de 2010

O que é Diversidade?

O termo diversidade diz respeito à variedade e convivência de idéias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente.
A idéia de diversidade está ligada aos conceitos de pluralidade, multiplicidade, diferentes ângulos de visão ou de abordagem, heterogeneidade e variedade. E, muitas vezes, também, pode ser encontrada na comunhão de contrários, na intersecção de diferenças, ou ainda, na tolerância mútua.
É um conjunto de variedades de características, idéias, de diferentes visões que cada pessoa possui sobre uma determinada situação ou assunto.



Diversidade Cultural

Diversidade cultural tem como função unir todas as diferenças culturais em uma única, bem como a forma que se organizam e suas concepções religiosas e morais, utilizando a linguagem, as danças, a maneira de se vestir e suas tradições, o termo diz respeito a variedade de idéias, caracterizando os diferentes elementos da convivência e de determinados assuntos, referindo se também a crenças e a padrões de tempo e espaço, de diferentes ângulos de visões e abordagem, a diversidade cultural é indicada para pessoas que são ligadas ao conceito de pluralidade, e podem encontrar uma comunhão na tolerância mutua.
 Diversidade cultural é  um caminho que abrange boa parte das pessoas, dando a todos o direito de expressão, proporcionando as muitas sociedades que surgiram separadas e sentindo diferenças culturais o direito de se expressarem através de suas culturas, essas  diferenças culturais que existem entre os povos, também fazem com que  exista variações na forma de como as sociedades se organizam, e a maneira que interagem no seu ambiente mudando suas concepções.Importante dizer que a diversidade cultural preserva a sobrevivência e a longo prazo as culturas indígenas que são tão importantes para humanidade assim como a conservação de todas as espécies existentes no ecossistema.



Discriminação

A palavra “discriminação” é forte e pode ser manifestada de diversas maneiras. Seja pela escolha sexual, religiosa, racial pela cor, idade, social ou simplesmente pela estética, qualquer um pode virar alvo de atos discriminatórios.

Tal postura está ligada à distinção de uma pessoa (ou sua atitude) em relação à outra. A partir disso, o indivíduo não só fica à aberta de uma situação indesejada, como também pode acabar excluído de um grupo ou do meio social em que vive.

No Brasil, a discriminação é crime. Conforme a Convenção 111, da Organização Internacional do Trabalho, a discriminação é toda e qualquer forma de distinção, exclusão ou preferência que tenha por fim alterar a igualdade de oportunidade ou tratamento. 




A diferença entre o preconceito e a discriminação

O preconceito é uma atitude, idéia, pensamento ou opinião desfavorável que um indivíduo ou um grupo de pessoas demonstra de maneira emotiva e categórica com relação a outros indivíduos ou grupos, geralmente é um prejulgamento que uma pessoa faz com a outra.
Já a discriminação é uma ação deliberada e intencional, é tratar um grupo social de maneira injusta e desigual. Um exemplo é considerar os ciganos pessoas pouco confiáveis, isto é um preconceito, mais, se eles forem proibidos de comprar em um determinado local sem ser consultado os órgãos de proteção ao crédito,só pelo fato de eles serem ciganos, daí seria uma forma de discriminação.
As discriminações entre Negros, idosos, homossexuais, acontecem também quando eles irão procurar um emprego, por exemplo. Só por ser mais velho, ou gordo, ou negro, eles não são contratados mesmo tendo um bom preparo e experiência no serviço.
Mesmo sabendo que discriminação é crime e pode levar à prisão, a situação não se resolve apenas na Justiça. Para a pessoa discriminada, trata-se de um dano que pode levar muito tempo para ser reparado. E isto não acontece somente no Brasil, na União Européia desde o ano de 2000 são proibidos os atos de discriminação por idade, deficiência, opção sexual ou religião, principalmente nos locais de trabalho, mas mesmo assim estas discriminações e preconceitos não acabam.



Integrantes do grupo: Beatriz de Lima Paes         
Bruna Maldonado Saffiotti.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Seminário

Na ultima aula a as sala participou de um seminário onde foram discutidos vários temas sociais:


• Desigualdade social no mundo

• A mulher no mercado de trabalho

• Idosos na sociedade

• Depressão

• A inclusão de deficientes físicos na sociedade



Porem vamos relatar aqui sobre o que foi falado sobre os idosos na sociedade:



Foi discutido a dificuldade de interação e asseitação das pessoas idosas na sociedade, eles tem muitas dificuldades no convívio com está, por causa do preconceito.

Porem existem muitos idosos que competem no mercado de trabalho mostrando e ainda podem ser úteis e podendo interagir com a sociedade, repassando sua experiência e seu conhecimento, mas também a outro motivo para eles irem em busca do mercado de trabalho a aposentadoria no Brasil á muito baixa mal dá para os gastos com remádios e plano de Saúde pois o atendimento do governo é precário, e com a idade dele esperar pode ser fatal.

Outro fator é que a partir dos 65 anos de idade são evidentes as manifestações de envelhecimento, doenças começam a surgir esse é outro grade desafios dos idosos.

A sociedade e governo precisa dar mais atenção para esta causa para melhorar a qualidade de vida do idoso, porque segundo pesquisas a população Brasileira esta envelhecendo.


Neste dia 01/10/2010 é O Dia Nacional do Idoso, pense no que você pode fazer para mudar esse quadro!!!!!!


 
 

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Interação Social


Interação Social,



É à base de toda uma vida social sem essa interação os grupos não seriam mais do que um simples aglomerado de indivíduos que ficariam lado a lado como estranhos. Mas é através da interação social que os membros do grupo repartem suas atividades tem vida comum e inter-relacionado é o processo social básico.

Interação Social Tem evoluído muito, devido a pessoas estarem necessitando manter-se cada vez mais informada. Essa interação pode ocorrer de vários aspectos:

- Uma noticia interessante no radio ou na TV,

Temas abordados em palestra, reuniões debates, não podemos deixar de citar os meios mais utilizados no momento como ; ORKUT ,MSN,TWITTER,BLOG,CHATS,SKIPE entre outros ocorrendo assim a interação social.



Processos Sociais Básicos



Processos sociais são as formas pelas quais os indivíduos se relacionam uns com os outros, ou seja, as formas de estabelecer as relações sociais.

Existem vários maneiras pelas quais as pessoas podem se relacionar. Como:

União de pessoas (cooperação)

Pessoas atrás do mesmo objetivo (competição)

Definição de um próprio interesse (conflito)

Aceitando determinadas situações para não ocorrer conflitos (acomodação)

Pessoas diferentes, mas com os mesmos objetivos e idéias (assimilação)



Poder social



Quando uma pessoa consegue colocar autoridade e impor suas idéias, pensamentos e respeito faz com que seu poder possa interferir na atitude e no comportamento de outra pessoa com isso trazendo a pessoa ao teu lado ou melhor falando trazendo esta pessoa para você.

Os três componentes que se manifesta no poder social seriam eles:

Força, autoridade e influência.



O isolamento social

Isolamento social é um tipo de categoria sociológica que tenta estudar fenômenos onde grupos ou indivíduos são – voluntária ou obrigatoriamente – banidos do convívio com determinados grupos ou pessoas





terça-feira, 21 de setembro de 2010

Interação Social

Interação Social - É o resultado de um constante relacionamento entre os individuos, através de contato ou comunicação, é uma ação reciproca, envolve significados e expectativas em relação as ações de outras pessoas. Podemos dizer que é uma relação ações sociais.

Fenômeno cuidadosamente estudado pela psicologia social, originando um novo corpo de ciência que procurou descobrir e estudar as leis e as modalidades dos pequenos grupos, o que inclui dinâmica própria, sua origem e fases desenvolvimentais.


O aspecto mais importante da interação social é que ela modifica o comportamento dos indivíduos envolvidos, como resultado do contato e da comunicação que se estabelece entre eles. Desse modo, fica claro que o simples contacto fisico não é suficiente para que haja uma interação social.

Os contatos sociais e a interação constituem, portanto, condições indispensáveis à associação humana. Os indivíduos se socializam por meios dos contactos e da interação social; e a interação social pode ocorrer entre uma pessoa e outra, entre uma pessoa e um grupo e outro.
Ex. ICQ - Há Comunicação Social
      Msn - Há Comunicação Social
    Reunião - Há comunicação Social
    Rádio/ Tv - Há Comunicação

OS PROCESSO SOCIAIS BÁSICOS

São Padrões que incontramos em diversas sociedades; Ex- Crime - Fato Social ( Existe Violência).

  • Cooperação : Pessoas que se unem para um bem comum.
  • Competição : Força que leva iuns agirem contra os outros; Ex.Vestibulares, Vagas de trabalho.
  •  Conflito : Luta consciente e intermitente pelo conquista de Status;
  • Acomodação : Solução provisório do conflito, quando no conflito a parte a qual perdeu aceita as condições expostas pelo vencedor.
  • Assimilação : Solução definitiva do conflito : Trata-se de um processo de ajustamento pelo qual os  individuos tornam mais semelhantes
O poder social - Impor influências, Wax Weber " Temos todas as probabilidades de fazermos com que os outros hajam conforme queremos ".

Os Componentes de poder

A força - Correção física.....
A Autoridade - Chefe (Segue hierarquia).....
A Influência : Juiz...

A estrutura Social - Inst. Sociais, Igreja, Famílias, Escolas............








A SOCIEDADE - SEM INTERAÇÕES, NÃO SOMOS SOCIAS !



 

Interação Social

O objeto de estudo da Sociologia é a Interação Social.


Interação Social é o contato entre pessoas, havendo troca de “informações”. É o contato entre dois ou mais indivíduos, onde a comunicação deve ser recíproca.

Essa interação social tem se evoluindo. Antigamente falávamos apenas pessoalmente, hoje, mesmo estando a KM de distância, mantemos contato ao vivo. Houve uma revolução científica tecnológica (3ª revolução).

Essa interação vai além da aproximação física (estar perto), pois ela tem o aspecto de modificar o comportamento dos indivíduos envolvidos, que é o resultado da comunicação e do contato. Podemos conhecer hábitos de outras pessoas e adotá-los para o nosso cotidiano.

Temos nossa identidade social, que é a sensação de descobrirmos e entendermos quem e o que nós somos.



Processos Sociais Básicos

São as diversas maneiras dos grupos se relacionarem, estabelecendo a Interação Social. Segue:
Cooperação: Colaboração dos Indivíduos, no sentido de alcançar objetivos.

Competição: Interação dos Indivíduos, no sentido de disputar algo.

Conflito: Esse processo surge quando existe a necessidade de um grupo de indivíduos terem que tomar uma decisão, que podem ser consideradas incompatíveis.

Acomodação: Processo Social com o objetivo de diminuir o conflito entre os indivíduos.

Assimilação: Processo social em virtude do quais indivíduos e grupos diferentes aceitam e adquirem padrões comportamentais, tradição, sentimentos e atitudes de outra parte, que se tornam semelhantes, diminuindo ou na maioria das vezes eliminando o conflito.

Poder Social

O Poder Social é a capacidade que o Indivíduo tem de influenciar e modificar o comportamento dos demais indivíduos da sociedade. Existe uma dominação sobre as pessoas. Esse poder é manifestado através da FORÇA, AUTORIDADE (Leis, Regras) e INFLUÊNCIA (Carisma).

Somos uma sociedade, que vive em um lugar fixo, com padrões estáveis e duradouros, denominado de Estrutura Social.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O indivíduo e a Sociadade

Socialização.

Socialização é o processo através do qual o indivíduo se integra no grupo em que nasceu adquirindo os seus hábitos e valores característicos. É através da socialização que o indivíduo pode desenvolver a sua personalidade e ser admitido na sociedade.
Portanto toda e qualquer apreensão que o indivíduo "toma" para si é resultado da transformação social desde o seu nascimento até a sua morte ele será objeto da socialização.
Seja na escola, na empresa, na família, com os amigos, com os inimigos, nos cultos religiosos, nos momentos de lazer, ao comprar algo, ao ler um livro, ao imitar alguém, ao assistir tv, ao ir ao médico, ou espetáculo cultural e até quando estiver olhando para um quadro, em qualquer destes momentos e em infinitos outros, estará acontecendo a "socialização".

Status.

O status é o espaço que o indivíduo preenche no universo social, do ponto de vista do juízo das pessoas que compõem o grupo. Praticamente em todas as sociaedades existem diferenças socias entre um indivíduo e outro. De fato, em todos os meios existem atribuições e conceitos pré-estabelecidos que definem uma hierarquia, mesmo que subjetiva, onde uma pessoa possui maior prestígio e privilégios que outra, ou seja, possui um maior status social.
A importância do status é que ele mostra o papel que representamos na sociedade, o status, a nossa conduta, o nosso comportamento, ou seja, o nosso papel social.
O status social pode ser classificado em status atribuído e satus adquirido. Quando o indivíduo já nasce com certos conceitos e supostas qualidades pré-estabelecidas, esses status é denominado atribuído, como por exemplo, sexo ou raça. O status adquirido é aquele que o indivíduo obtém por meio de seus esforços e habilidades pessoais.

Agentes Sociais.

Todos somos levados a nos ajustarmos aos diversos contextos sociais que participamos num único dia. Se dermos ao trabalho de prestar atenção, veremos que de acordo com a ocasião, usamos um tom de voz e palavras apropriadas, a vestimenta correta, a forma de sentarmos, etc.
Tudo isto vai ser determinado pelas regras dos grupos que participamos, esses grupos fazem parte dos agentes de socialização, ao qual podemos identificar cinco pricipais, a saber:

- a família, é o princial agente de socialização, é o agente básico e o mais importante no qual o indivíduo é influenciado num primeiro momento ao nascer, e mantém essa influencia de alguma forma durante significativa parte de sua vida.

- a escola, tem o papel de transmitir experiências de lidar com outras organizações, onde as relações socias são diferentes daquelas encontradas no grupo familiar.

- os grupos de "status", aumentam sua importância para o processo de socialização.

- os meios de comunicação de massa ( televisão), possuem alta influencia na socialização do indivíduo, para positivo ou negativo.

- e os grupos de referência, que são usados como modelos de comportamento e atitudes ao longo da vida do indivíduo, e podem ter papel positivo ou negativo.

O agentes socias podem ter resultados diferentes de acordo a personalidade social de cada um, em razão das tendências do comportamento total do indivíduo, onde, pessoas de um mesmo grupo podem ter atitudes e gostos diferentes (Ex. emos, lésbicas, hippies, etc.).






quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Cultura e Relatividade Cultural


Etnocentrismo


Cultura “É uma herança social que vem da nossa família”

O conceito de cultura tem um sentido diferente do senso comum. Sintetizando simboliza tudo o que é aprendido e partilhado pelos indivíduos de um determinado grupo e que confere uma identidade dentro do seu grupo que pertença. Na sociologia não existem culturas superiores, nem culturas inferiores, pois a cultura é relativa, designando-se em sociologia por relativismo cultural, isto é, apesar da cultura brasileira ter em comum traços com a cultura portuguesa, não deixam de existir valores e normas diferentes, isto é, padrões culturais distintos.

Relatividade Cultural determina que uma cultura deva ser compreendida e avaliada dentro de seus próprios moldes e padrões, mesmo que pareça estranho.Todas as formas de pensar e agir de grupos diferentes merecem respeito.Os costumes que diferenciam a sociedade civilizada devem ser consideradas e avaliadas dentro da configuração a que pertencem.

Cada ser humano considera a sua cultura a mais correta pelo seu aprendizado. O conceito de etnocentrismo parte do estudo do estudo do grande choque e da grande estranheza que se dá no encontro de dois ou mais grupos diferentes. Surge, então, o grupo do "eu" e o grupo do "outro", tendo o primeiro como real, absoluta e principal referência e a segunda como algo exótico, excêntrico, anormal, exuberante e primitivo. O etnocentrismo leva a sociedade julgar sua própria cultura superior a outras culturas.


domingo, 12 de setembro de 2010


*Estórias da historia da cultura




“Todos os países que não tem uma lenda estão condenados a morrer de frio.” (Patrice de La Tour Du Pin).



O primeiro impulso que fez nascer este projeto ocorreu nos anos de 1993 a 1996, período em que exercera a função de diretora cultural da Fundação Cultural Cassiano Ricardo de São José dos Campos.

Uma notável e curiosa demanda se tornou freqüente. Estudantes, instituições culturais, universidades, cientistas da cultura, associações civis, além de representantes de outros países-frutos de intercâmbios e convênios – buscavam elementos sobre a constituição, a natureza e a pratica da identidade.

Inquieta e permanentemente pulsantes na memória e na consciência, porém, ficavam os estudantes, sobretudo formandos e seus TGs – Trabalhos de Graduação – para os exames finais cujos temas abordavam curiosamente a cultura ou um de seus ramos.

Esses jovens representam um olhar de fora. De início, nos assustaram. Entraram na casa com um brilho inquieto nos olhos e, no meio da balbúrdia do nosso complexo cotidiano, queriam ver e saber de tudo.

Repentinamente logo segundo ano de gestão, eles começaram a chegar, às vezes em grupo; eventualmente, e com “sorte”, com uma câmera ou um minigravador nas mãos, além dos cadernos.

Sempre havia algo a se ver, a apreciar, mesmo sem uma agenda prévia e seus preparativos usuais.

Mesmo que não soubéssemos o que veriam.

Os espaços da Fundação Cultural nunca estavam vazios, sem gente. Gente produzindo, gente conversando, gente se encontrando, namorando... Até gente estudando se via lá. Em todo canto, no galpão multiuso, no pátio externo, no bar cultural, na praça, na rua.

Muitos daqueles jovens terminavam por voltar.

Certos de que teríamos notícias de suas pesquisas, víamos eles sumirem entre espaços da casa, das atividades, dos grupos.

Assim me convenci. Alguma coisa - como sempre crera: algum diferencial, o entusiasmo desses jovens ante os resultados da construção da esfera pública da cultura em São José dos Campos – foi descortinada, revivida. Recuperada? Revisitada...

Modernidade e pós-modernidade

Uma diferença clara entre a modernidade e pós modernidade: sua relação com o tempo.

Enquanto o homem da modernidade vivi para o futuro, o da pós-modernidade vive o aqui-e-agora.

Uma pista ordenadora e esclarecedora da modernidade: viver para o amanhã. A modernidade aposta num tempo futuro, que deverá existir se construído como projeto de vida individual e coletivo, através do esforço humano.

A modernidade acreditou que geraria um novo tempo através do desenvolvimento científico e humano.

Conseqüentemente, o olhar histórico, linear e evolucionista da modernidade solucionaria a questão do progresso social.

Não são raros estudos que vem apontando a crise dos paradigmas da modernidade, a exemplo da ótica mecanicista, do racionalismo cientificismo, da eficiência e burocratização. A obsessão pelo novo e a crença em um mundo melhor e mais justo sob os ícones do progresso e da democracia foram se distanciando da realidade dominante. O passado deixa de ser medida de valor do presente, o cientificamente provado deixa de ser baliza de verdades universais. Nada mais é movido por projeções de vida.

*A autora optou pela grafia intencional de historia (historia do Brasil, historia geral, historia oficial) e estória recuperando o sentido das fábulas e narrativas correntes.



Conclusão do grupo:

Em análise referente ao livro nota-se que a autora Beth Brait Alvin faz um relato completo regional ao estudo cultural que muitas vezes acaba barrado em políticas ou a própria omissão do saber.

O que acontece muito hoje é a ambição de um futuro distante acaba sempre barrando os pilares de nossas raízes e historias que necessitam de conhecimento, de divulgação e muitas vezes modernização e porque não adaptações.

O mundo esta mudando evoluindo a cada dia, então temos que mudar evoluir, mas sem perder nossos vínculos culturais que são essenciais para um futuro de agora.

Segundo autores, nos tempos pós-modernos são imperativas as balizas na direção da cultura que agora prevalece sobre o progresso econômico e político.





quarta-feira, 1 de setembro de 2010

CULTURA

CULTURA
A cultura ao ser definida se refere à literatura, cinema, arte entre outras, porém seu sentido é bem mais abrangente, pois cultura pode ser considerada como tudo que o homem através da sua racionalidade, mais precisamente a inteligência, consegue executar, dessa forma todos os povos e sociedades possuem sua cultura por mais tradicional e arcaica que seja, pois todos os conhecimentos adquiridos são passados das gerações passadas para as futuras.

Os elementos culturais são artes, ciências, costumes, sistemas, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, comportamento, preferências, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

A cultura é uma das principais características humanas, pois somente o homem tem a capacidade de desenvolver culturas, distinguindo-se dessa forma de outros seres como os vegetais e animais.

Apesar das evoluções pelas quais passa o mundo, a cultura tem a capacidade de se permanecer quase intacta, e são passadas aos descendentes como uma memória coletiva, lembrando que a cultura é um elemento social, impossível de se desenvolver individualmente.
A CULTURA é fundamental para a compreensão de diversos valores morais e éticos que guiam nosso comportamento social.   Entender como estes valores se internalizaram em nós e como eles conduzem nossas emoções e a avaliação do outro, é um grande desafio.
Mudança Cultural
A cultura é dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.
Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adotar.
A mudança acarreta normalmente em resistência. Visto que os aspectos da vida cultural estão ligados entre si, a alteração mínima de somente um deles pode ocasionar efeitos em todos os outros. Modificações na maneira de produzir podem, por exemplo, interferir na escolha de membros para o governo ou na aplicação de leis. A resistência à mudança representa uma vantagem, no sentido de que somente modificações realmente proveitosas, e que sejam por isso inevitáveis, serão adotadas evitando o esforço da sociedade em adotar, e depois rejeitar um novo conceito.
O 'ambiente' exerce um papel fundamental sobre as mudanças culturais, embora não único: os homens mudam sua maneira de encarar o mundo tanto por contingências ambientais quanto por transformações da consciência social.

Percepção e Etnocentrismo

O ser humano comum, imerso em sua própria cultura, tende a encarar seus padrões culturais como os mais racionais e mais ajustados a uma boa vida. Quando muito, percebe algo que é inadequado e que "poderia ser de outra forma." O que permite uma percepção cultural mais intensa é o contato com outras culturas.
Mas, uma vez que se dá este contato, a tendência é rejeitar a outra cultura como inferior, como inatural. É o chamado etnocentrismo, uma barreira que, a despeito de prejudicar o entendimento e relação com outras culturas, serve justamente para preservar a identidade de uma cultura frente à possível difusão de preceitos de outras culturas.
Se reunirmos o sentido amplo e o sentido restrito, compreenderemos que a Cultura é a maneira pela qual os humanos se humanizam por meio de práticas que criam a existência social, econômica, política, religiosa, intelectual e artística.
A religião, a culinária, o vestuário, o mobiliário, as formas de habitação, os hábitos à mesa, as cerimônias, o modo de relacionar-se com os mais velhos e os mais jovens, com os animais e com a terra, os utensílios, as técnicas, as instituições sociais (como a família) e políticas (como o Estado), os costumes diante da morte, a guerra, o trabalho, as ciências, a Filosofia, as artes, os jogos, as festas, os tribunais, as relações amorosas, as diferenças sexuais e étnicas, tudo isso constitui a Cultura como invenção da relação com o Outro.
DEFINIÇÕES A PARTIR DO ENTENDIMENTO DO QUE É CULTURA
DISCRIMINAÇÃO - Discriminar significa "fazer uma distinção". O significado mais comum tem a ver com a discriminação sociológica: a discriminação social, racial, religiosa, sexual, étnica ou especista.
DIVERSIDADE - Movimento que vai à contracorrente da monocultura ou cultura única.
‘A diversidade é percebida, com freqüência, como uma disparidade, uma variação, uma pluralidade, quer dizer, o contrário da uniformidade e da homogeneidade. Em seu sentido primeiro e literal, a diversidade cultural referia-se apenas e simplesmente, em conseqüência, à multiplicidade de culturas ou de identidades culturais. Mas, nos dias de hoje, esta visão está ultrapassada, pois, para inúmeros especialistas, a «diversidade» não se define tanto por oposição à «homogeneidade» quanto pela oposição à «disparidade». Ela é sinônima de diálogo e de valores compartilhados. ’ Alain Kiyindou 

terça-feira, 31 de agosto de 2010

CULTURA

É algo que todos possuem. É comum dizermos que uma pessoa não tem cultura quando não tem acesso a leitura, música, história, etc. Se compararmos um advogado com um indivíduo que não sabe ler e nem escrever, a maior parte das pessoas chegaria à conclusão de que o advogado é “cheio de cultura” e o outro, desprovido dela.

Para o censo comum, cultura possui um sentido ampliado, uma instrução variada adquirida por diversas maneiras, principalmente o estudo.

Muitas vezes ouvimos “o povo não tem cultura”, “o povo não sabe o que é boa música”. Isso é uma concepção equivocada sobre o que realmente significa o termo cultura.

Não podemos dizer que um índio que não tem contato com livros, música clássica, por exemplo, não possui cultura. Eles possuem seus costumes, tradições, sua língua.



O significado de cultura é bastante complexo. Em uma visão antropológica, podemos definir como a rede de significados que dão sentido ao mundo que cerca um indivíduo. Essa rede engloba um conjunto de aspectos, como crenças, valores, costumes, leis, moral, línguas, etc.

É impossível que um indivíduo não tenha cultura, ninguém nasce e permanece fora de um contexto social, seja ele qual for.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Tempos Modernos X Ideias Sociologas


As ideias contidas no filme: Tempos Modernos, de Charles Chaplin, podemos comparar com as ideias defendidas por filósofos como Max Weber, Karl Marx e Émile Durkheim. O filme focaliza a vida do na sociedade industrial caracterizada pelo trabalho na produção das fábricas. É uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização.

O objeto de análise de Weber que são as ações sociais, a estratificação social, a autoridade; os fatos sociais de Durkhein; a luta de classes, exploração do proletário, capitalismo de Karl Marx podem ser observados neste filme de Charles Chaplin.

Conhecendo um pouco mais...

Max Weber,

Cujo objeto de análise foi às ações sociais, classificou-as em quatro tipos, de acordo com os motivos que a geram. São elas:

• Ação tradicional, cuja realização se deve a um costume ou um hábito enraizado

• Ação afetiva ou emocional, motivada por sentimentos

• Ação racional com relação a valores , atitudes que envolvem um planejamento orientado pelos princípios do agente

• Ação racional com relação a fins, atitudes cujo planejamento é orientado pelos resultados que serão alcançados com sua realização.

As duas primeiras ações podem ser classificadas como ações comunitárias e as duas últimas como associativas.




Weber, religião e ciência

Max foi um dos primeiros cientistas sociais importantes a levar em conta a importância da religião ou da mentalidade religiosa na configuração da economia política. Para Weber, o moderno sistema econômico teria sido impulsionado por uma mudança comportamental provocada pela Reforma Luterana do século 16. Ocasião quando dela emergiu a seita dos calvinistas com seu forte senso de predestinação e vocação para o trabalho. Segundo, Marx o capitalismo nascera somente da exploração do homem pelo homem.

 
Émile Durkhein analisando os fenômenos sociais, abordou também o a Educação como sendo um fato social, relacionando-a a cultura local e às normas sociais. A construção do ser social, feita em boa parte pela educação, é a assimilação pelo individuo de uma serie de normas e princípios – sejam morais, religiosos, étnicos ou de comportamento – que baliza a conduta do individuo num grupo, escreveu Durkhein



Karl Marx observou:

• Exploração ao trabalhador.

• Lutas de classes, entre os proprietárias ou capitalista versus os proletariados. Apesar do antagonismo existente, as classes eram interdependentes e complementares.

• A falta de opção do trabalhador com o seu artesanato devido o grande recurso que os capitalistas tinham, levou a que Marx chamou de alienação do trabalhador dos meios e dos produtos de trabalhos.

• O salário era visto como uma mercadoria, isto é o operário vendia sua mão -de- obra para o senhor capitalista. Este salário seria estipulado a fim de suprir as necessidades para a subsistência do trabalhador, sendo variado de lugar para lugar.

• O capitalista só produz para cada vez mais obter lucro, só que para Marx a margem de lucro era algo muito alto, pois um dia poderia ocorrer do caso de quase ninguém conseguir adquirir o produto devido o alto preço.

• Mais valia se resume no aumento da jornada de trabalho mantendo o mesmo salário do trabalhador, como se tivesse



A Revolução Industrial e a Sociologia

As contribuições da Revolução Industrial, para a Sociologia foram imensos porque a partir da análise da vida dos trabalhadores, o aparecimento das cidades industriais, as transformações tecnológicas, a organização do trabalho na fábrica, etc. possibilitou a Sociologia um leque amplo de estudos.


A Revolução Industrial mudou radicalmente a estrutura da sociedade. Homens passaram a ser substituídos por máquinas, que produziam mais e custavam muito menos. Isto fez com que os problemas sociais aumentassem, pois muitas pessoas que antes trabalhavam de forma artesanal, ficaram sem emprego. Eram acostumadas à uma forma mais lenta de vida, no meio rural, trabalhando apenas para sobreviver da terra. Agora passariam a trabalhar muito mais para os empresários, ganhando às vezes menos do que estavam ganhando antes.



 
O filme “Tempos Modernos” de Charles Chaplin retrata bem essa situação. Chaplin fez uma sátira, para criticar o processo industrial que se iniciava na época e os fenômenos sociais que tiveram grande impacto a partir daí nas demais gerações e até os dias de hoje, que são: A Revolução Industrial e o Capitalismo. Este fato é importante para o surgimento da sociologia, pois colocava a sociedade num plano de analise relevante, como objeto que deveria ser investigado por seus novos problemas.

Durkheim priorizava os fatos sociais e como esses acontecimentos influenciam a vida dos indivíduos. Para ele era preciso encontrar novas idéias morais para guiar a conduta dos indivíduos.

Webber priorizava as ações sociais, era contra o positivismo, hierarquias, imposição de poder, etc. Para Webber, as normas e valores só podem mudar uma sociedade, desde que sejam aceitas por ela. Para entender a evolução da sociedade, é preciso fazer uma análise das ações pontuais, ou seja, identificar alguns acontecimentos importantes para a evolução da sociedade.

Marx mantém sua ideologia na luta de classes, fazendo uma crítica ao modelo capitalista, buscando uma condição mais justa ao trabalhador. Ele analisa esse conflito entre as classes sociais. As idéias sindicalistas partiram de Marx, porém muitas dessas idéias foram disvirtuadas até hoje.



quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Positivismo: “O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim.” AUGUSTO COMTE.

* a seguir abordaremos o Tema: Positivismo, citado na aula do dia 12/08/2010 de acordo com a teoria de AUGUSTO COMTE.


Ordem e progresso; encontramos esse lema em nossa bandeira, é o que será que isso significa? Por quê; o nosso país segue essa teoria?






Primeiramente, podemos sim considerar o positivismo como religião e podemos também substituir os santos por "gênios" (Mozart, Chopim, Beethovew, etc.).



Em outras palavras, os positivistas abandonaram a busca pela explicação de fenômenos externos, como a criação do homem, por exemplo, para buscar explicar coisas mais práticas e presentes na vida do homem, como no caso das leis, das relações sociais e da ética.



Para Comte., o método positivista consiste na observação dos fenômenos, subordinando a imaginação à observação. O fundador da linha de pensamento sintetizou seu ideal em sete palavras: real, útil, certo, preciso, relativo, orgânico e simpático. Comte. preocupou-se em tentar elaborar um sistema de valores adaptado com a realidade que o mundo vivia na época da Revolução Industrial, valorizando o ser humano, a paz e a concórdia universal.



Na nossa bandeira há a frase "ordem e progresso", por que para ele, o progresso só aconteceria depois da ordem (harmonia das coisas), o que não é verdade.



E você deve estar pensando. O quê isso trouxe de bom para o nosso país:






- O Positivismo renovou a mentalidade brasileira através da educação e da filosofia da história. Essa contribuição efetuou-se não só por intermédio de duas reformas do nosso ensino, abertamente inspiradas na doutrina de Comte., mas ainda mediante dezenas de professores de cursos secundários normais e superiores que eram discípulos entusiastas do filósofo francês.


- Foram numerosos os profissionais que tiveram a formação positivista como: professores, juizes, advogados, médicos, engenheiros e artistas.


Deu pra perceber que a influência do Positivista vai desde a moral até atos práticos, o positivismo no Brasil, neste período, foi patriótico e operativo buscando desenvolver a cultura sem esquecer das necessidades do proletariado e o bem estar da nação.

A seguir, conclusões e reflexões da 2° aula de sociologia (12/08/2010)

As ciências sociais e a sociologia






Para Auguste Comte, que viveu entre 1798 e 1857 e que foi o pioneiro na formação das ciências sociais, as sociedades se desenvolveram de acordo com as leis físicas da natureza.De acordo com este pensamento, as tribos nômades foram o primeiro estágio da evolução humana e seguindo as regras da necessidade da sobrevivência foram migrando e se adaptando às condições geográficas até formarem civilizações complexas como egípcia e as suas pirâmides .


A sociologia de Comte prega que somente através de instituições fortes e sólidas é que a sociedade encontraria o caminho para o progresso e a felicidade de sua população. Desta forma, ela defende a coesão social e a harmonia dos indivíduos, porém desde que estes estejam submetidos às instituições sociais que controlem suas ações e interesses.
Vejam a filosofia de Comte é positivista porque submete a razão à observação da sociedade. Isto quer dizer que somente através de uma postura positiva, de observação e interpretação do real, é que se pode alcançar a verdade sobre as sociedades.

           Durkheim e o positivismo


Émile Durkheim , francês nascido em Épinal em 1858 e que faleceu em 1917 . O pensamento de Durkheim , junto com o de Max Weber e de Karl Max, compõe a trilogia fundamental da sociologia.


Para Durkheim seu objeto de estudo são os fatos sociais, e por fatos sociais ele compreende aqueles característicos a todas as sociedades humanas, como violência, a loucura, os assassinatos, os acordos, a diplomacia, as associações, a família, os exércitos, as línguas, as religiões. Assim como seus tabus, como aborto, o incesto e o suicídio.E a sociedade para ele é um organismo, ou seja, ela é composta por sistemas, tecidos e fluxos que juntos formam um todo orgânico.


Note a analogia com o vocabulário das ciências biológicas: o positivismo como veremos, definirá a sociedade como um todo orgânico onde os indivíduos devem se submeter ao sistema.


O método cientifico positivista pressupõe que o cientista social é apto a interpretar a sociedade, a dar opiniões e fazer considerações sem se deixar levar pelas suas paixões, interesses e desejos, pois a ele cabe usar a razão, a lucidez de um método cientifico rigoroso na interpretação dos fatos sociais.
Notem que a referencia para se diferenciar as sociedades é o nível de industrialização. Conforme vimos, Durkheim foi um homem de seu tempo, soube aplicar as conquistas cientificas de seus colegas acadêmicos à sociedade industrial de seu tempo e foi tendo esta sociedade industrial como referencia que ele criou seu critérios científicos para avaliar os graus de civilização das sociedades humanas.




           Weber e a diversidade social




Para Max Weber o desenvolvimento histórico não se funda na evolução humana, e sim é construído através da interpretação de evidencias do passado.


Enquanto a sociologia durkheimiana é comparativa, a sociologia weberiana é qualitativa: preocupa-se em selecionar e relacionar os elementos estudados.


É importante ressaltar que Weber elaborou suas teorias e seus métodos sociológicos a partir de seus estudos sobre o papel da ética protestante no desenvolvimento do capitalismo.
Desta forma o tipo ideal de Weber é a construção de um conceito que nos auxiliará na percepção, comparação e identificação da diversidade das ações sociais, na interpretação dos sentidos e também as razoes das ações humanas e de que forma elas constituem grupos sociais e assim definem uma sociedade.

           Karl Max e a historia da exploração do homem




“Os homens fazem sua própria historia, mas não a fazem como querem, não a fazem sob circunstancias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado”.
Durkheim elaborou sua sociologia à luz do evolucionismo, Weber o fez a partir do idealismo, valorizando antes as idéias e conceitos para depois serem aplicados à sociedade .


Já Marx começou a esboçar a sua teoria política sobre as origens da alienação, do trabalho, do valor e do lucro e das classes sociais.
Uma vez alienado, separado e mutilado, o homem só pode recuperar sua condição humana pela critica radical ao sistema econômico, político e filosófico burguês que o excluíram da participação social.Onde o sistema capitalista divide os homens em proprietários e não proprietários dos meios de produção. Eis ai a origem das desigualdades cociais que são a base de formação das classes sociais.

sábado, 7 de agosto de 2010

- Aula  1 -  05/08/2010
Texto  teste

Nessa aula como de praxe foi-nos apresentado o plano de aulas do semestre e também a maneira que a Prof. Vanessa irá nos  avaliar ( seminário, blog, prova ( s) ).  Depois  iniciando a primeira ( uhu !) aula de sociologia, passamos pelo conceito(  o que é, para que serve  =P ) das ciências sociais. Nos  foi passado os principais campos ( Antropologia, Psicologia, Sociologia, etc), assim como o método empregado.

Da Antiguidade  onde os deuses e heróis explicavam os fenômenos sociais, passando pela Idade Média onde era a fé que explicava tais fenômenos as ciências sociais evoluíram chegando a Idade Moderna onde pensadores renascentistas ( Maquiavel, entre outros) começam a abordar tais fenômenos de forma mais realista.

No século XIX a investigação dos fenômenos sociais ganhou caráter verdadeiramente cientifico.
Auguste Comte ( 1798 – 1857) foi quem usou a palavra sociologia pela primeira vez e Émile Durkheim ( 1858 - 1917) quem formulou os primeiros conceitos da sociologia com base cientifica.
Émile Durkheim
Auguste Comte

A Sociologia Surgiu no Século XIX tentando entender as mudanças causadas no mundo e no comportamento das pessoas  devido as transformações econômicas, políticas e culturais ocorridas.